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Humanos e aparentemente humanos são narrados com delicadeza e violência nas ficções de Patrícia Galelli. Livro de estreia, “Carne falsa” (Editora da Casa) traz 50 narrativas breves – às vezes, de uma linha –, escritas de 2007 a 2013, que trata assuntos clássicos da literatura com estranheza: o amor, o sexo, o medo e a morte. Híbrida de conto, microdrama e relato, a escritura incomum pode falar do homem que desaparece nos ladrilhos do banheiro, dar voz ao reino dos fungos ou, ainda, compor poesia em prosa: ”feto é planta que anda pelo corpo”.

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